Artes

All the Buildings in New York is a love letter to New York City, told through James Gulliver Hancock's unique and charming drawings of the city's diverse architectural styles and cityscape. His buildings are colorful and chock-full of fun and offbeat details, and this book is full of new discoveries as well as old chestnuts for anyone who loves the Big Apple.

Organized by neighborhood, this revised and updated edition features iconic New York buildings, such as the Empire State Building, Rockefeller Center, and Flatiron Building; other beloved landmarks, such as the New York Public Library and Brooklyn Museum; and new skyline-changing buildings constructed in the last ten years, such as One World Trade Center, Oculus, and Via 57 West. Also included are the everyday buildings that make up New York City--the boutique shops in SoHo, timeless brownstones in Brooklyn, and rows of busy markets in Chinatown. Cultural musings, accessible histories, anecdotes, and informative details accompany the illustrations throughout, making this volume as practical as it is beautiful.

New Yorkers and tourists alike will savor this one-of-a-kind book that uniquely celebrates the energy and spirit of the city that never sleeps.

The follow-up to the hugely popular All the Buildings in New York, this is a charmingly illustrated journey through London, one building at a time. All the Buildings in London is a love letter to London, told through James Gulliver Hancock's unique and charming drawings of the city's diverse architectural styles and streetscapes. Hancock's offbeat drawing style gives a sense of whimsical and delightful fun to his illustrations, while perfectly capturing each building's architectural details. This unusual combination of the artistic and the technical presents London's cityscape like never before. The book includes such beloved iconic buildings as St. Paul's Cathedral and Buckingham Palace; the latest modern landmarks, such as the Shard and the London Eye; celebrated cultural institutions, such as the British Museum and Tate Modern; and other notable attractions, such as Piccadilly Circus and Trafalgar Square, as well as the bridges and docks along the river Thames. Also featured are the everyday buildings that may not be famous but whose stylishness or eccentricity make up an important part of London and its architectural landscape. Londoners and tourists alike will savor this volume that uniquely celebrates the energy, spirit, and history of one of the greatest cities in the world.

Em 1962, James Bond fez sua estreia na tela grande em Dr. No, estabelecendo um padrão cinematográfico como o agente secreto mundial 007. De Londres à Jamaica e além, as aventuras de Bond se espalharam pelo mundo, levando o público a mais de cem reais. locais de vida nas últimas seis décadas.

Uma introdução magnífica ao movimento artístico Cobra

Tendo o francês como língua de trabalho, o Cobra foi praticamente o último movimento verdadeiramente europeu dentro do Modernismo. A história anárquica do grupo não é apenas uma vertente importante na história da arte – ela permanece tão viva como sempre e inspirou todos os tipos de artistas que nunca estiveram diretamente envolvidos com o Cobra. A obra que nos legou Karel Appel, Pierre Alechinsky, Constant, Corneille e outros espíritos afins é tão fascinante como sempre, ao mesmo tempo crua e confrontadora, poética e comovente. É com o mesmo espírito de alegria artística e liberdade que este livro apresenta as obras-primas da arte Cobra pertencentes à Fundação Phoebus.
Com contribuições de texto de Paul Huvenne, Johan Pas, Hilde de Bruijn, Laura Stamps, Piet Thomas, Piet Boyens e Naomi Meulemans. O prefácio foi escrito por Karine Huts-Van den Heuvel.

Uma importante pesquisa sobre a carreira de Yayoi Kusama, um dos artistas mais admirados e populares do nosso tempo.

Yayoi Kusama: 1945 to Now é o levantamento mais abrangente do trabalho da artista até hoje, traçando o perfil de uma artista que alcançou aclamação verdadeiramente global durante sua vida. Numa carreira abrangente que abrange sete décadas e vários meios de comunicação, ela estabeleceu conexões profundas com públicos de todo o mundo. Emergindo na vanguarda da experimentação artística na Ásia em meados do século XX, Kusama logo se tornou uma figura central no cenário artístico de Nova York da década de 1960. Agora com noventa anos, Kusama continua a comunicar a sua visão de mundo altamente pessoal e espiritual através da sua arte.

O volume está estruturado em seis seções temáticas, “Infinito”, “Acumulação”, “O Biocósmico”, “Conectividade Radical”, “Morte” e “Alegria de Vida”, cada uma das quais pretende elucidar as preocupações estéticas e filosóficas. no centro da obra do artista.

Este livro apresenta seleções de escritos até então inéditos de Kusama, bem como correspondência com Georgia O’Keeffe, uma entrevista com o crítico e curador Yoshie Yoshida e uma mesa redonda com os principais curadores e especialistas em Kusama. Também estão incluídos ensaios que exploram diferentes aspectos de sua prática e uma cronologia ilustrada detalhada que coloca o trabalho de sua vida em contexto. Apelando não apenas a quem já conhece Kusama e o seu trabalho, mas também a quem o descobre pela primeira vez, esta monografia revela uma artista que, embora moldada pelas correntes artísticas internacionais, permanece profundamente ligada às tradições e à cultura do seu Japão natal. .

Uma homenagem única do fotógrafo oficial e parceiro criativo de David Bowie, Mick Rock, compilada em 2015, com a bênção de Bowie. Em 1972, David Bowie lançou seu álbum inovador The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars. Com ele chegou o alter ego Stardust de Bowie: uma personalidade sexualmente ambígua, vestida de glitter, com olhos de rímel, que derrubou as fronteiras entre homem e mulher, hétero e gay, fato e ficção em um fenômeno mutável e brilhante de auto-expressão dos anos 70. Juntos, Ziggy, o álbum, e Ziggy, o espetacular palco, transformaram o londrino de fala mansa em uma das maiores estrelas do mundo. Um passageiro importante nesta viagem glamorosa à estratosfera foi o também londrino e fotógrafo Mick Rock. Rock criou laços artísticos e pessoais com Bowie, mergulhou no círculo íntimo do cantor e, entre 1972 e 1973, trabalhou como fotógrafo e cinegrafista do cantor. Esta coleção reúne fotos espetaculares do palco, sessões de fotos icônicas, bem como retratos íntimos dos bastidores. Com uma capa lenticular de diferentes headshots, celebra a destemida experimentação e reinvenção de Bowie, ao mesmo tempo que oferece acesso privilegiado às muitas facetas da sua personalidade e fama. Através do indiferente e acessível, do lúdico e sério, do sincero e do artificial, o resultado é um tributo apaixonado a um artista brilhante e inspirador cuja visão criativa nunca será esquecida.

A primeira monografia abrangente sobre a vida e a carreira do artista filipino Andrés Barrioquinto, uma estrela em ascensão na cena artística contemporânea do Sudeste Asiático.

Quente nos saltos (ou garras de lagosta) do fenômeno de Salvador Dalí mais vendido, Les dîners de Gala, TASCHEN apresenta o seguimento de viticultura igualmente surreal e sensual do artista: The Wines of Gala. Um livro de Dalínian sobre os prazeres da uva e um cobiçado collectible, o livro se propõe a organizar vinhos "de acordo com as sensações que eles criam em nossas profundezas." Através de métricas ecléticas como método de produção, peso e cor, o livro apresenta vinhos de o mundo em grupos Dalíesque tão inovadores como “Wines of Frivolity”, “Wines of the Impossible” e “Wines of Light”.

Repleto de imagens, o livro apresenta mais de 140 ilustrações de Dalí. Muitas delas são obras de arte apropriadas, incluindo vários nus clássicos, todas reconstruídas com toques provocativos e surrealistas, como O Angelus, de Jean-François Millet, um dos pontos de referência favoritos de Dalí ao longo das décadas. Dalí também incluiu o que hoje é considerado uma das maiores obras de sua fase final do "Místico Nuclear", O Sacramento da Última Ceia (1955), que define a icônica cena bíblica em um espaço translúcido em forma de dodecaedro diante de uma paisagem costeira catalã. Dalí era nessa época um católico devoto, simultaneamente cativado pela ciência, pela ilusão de ótica e pela era atômica.

A primeira seção é dedicada a “Ten Divine Dalí Wines”, uma visão geral de 10 importantes regiões vitícolas, enquanto a segunda desenvolve a ordenação revolucionária de vinho de Dalí por experiência emocional, em vez de geografia ou variedade. Ao invés de qualquer classificação prescritiva, é um manifesto flamboyant, fluindo livre em favor do gosto e sentimento, tanto um tratamento multisensorial como um documento encorpado da obra de estágio final de Dalí, em que o artista tanto refletiu sobre influências formativas e refinado seu próprio legado cultural.