Fotografia

Um destino de viagem diferente de qualquer outro, AlUla é um oásis de tirar o fôlego na Arábia Saudita, onde locais antigos conversam com o progresso moderno. Uma obra-prima cultural e histórica espetacularmente preservada, AlUla existe há milênios e só recentemente foi aberta a viajantes internacionais. Da Cidade Velha à vida selvagem rara, este destino oferece uma infinidade de maravilhas para descobrir.

Certamente a ilha mais estilosa e descolada do Caribe, a Jamaica não é apenas o berço do reggae, mas também um destino favorito de James Bond. Embora não faltem vilas luxuosas e praias de areia branca, a Jamaica oferece algo que falta em outros destinos: uma cultura vibrante, totalmente própria. Transbordando de carácter, a Jamaica tem um forte sentido de identidade, que foi moldado ao longo dos séculos durante a sua luta pela liberdade e independência.

Faça uma viagem à cidade de Nova York, com Assouline como guia. Esta megalópole é muitas vezes assustadora e avassaladora, mas New York Chic, vista através das lentes calorosas de Oliver Pilcher, apresenta uma visão mais íntima da cidade, além dos estereótipos. Os momentos cotidianos com as pessoas de Nova York, como elas querem se apresentar, ilustram o verdadeiro genial loci da cidade. Este livro reúne uma definição visual do "chique nova-iorquino" e apresenta ícones nova-iorquinos, criativos emergentes e espaços que são exclusivamente nova-iorquinos.

Nesse universo subaquático pode-se encontrar desde moluscos sem conchas adaptados a espaços muito pequenos, como os polvos, até pequenos crustáceos que se camuflam no substrato junto aos quais vivem associados às algas. Há organismos tão belos e coloridos quanto venenosos para aqueles que se aventuram a comê-los. Há aqueles gelatinosos com estruturas corporais simples, mas com grande capacidade de perceber o seu entorno e capturar suas presas, como as medusas. Há, ainda, organismos evolutivamente complexos, como as ascídias, mas com características morfológicas aparentemente simplificadas.

Os manguezais são uma preciosidade. Sua beleza e seu valor, no entanto, apesar dos esforços crescentes realizados pela comunidade científica, ainda são compreendidos por poucos.
Mas o que há de tão especial nesse ecossistema? Primeiro, ele é superlativo: o Brasil abriga a segunda maior área de manguezal do mundo e maior área contínua de manguezal do planeta. Além fonte de renda, ele garante a segurança alimentar de milhões de pessoas e contribui com o combate às mudanças climáticas. Segundo, o manguezal nos presta serviços de suma importância: é berçário da vida marinha, eficiente captador de CO2 da atmosfera, fertilizador dos oceanos e barreira natural da linha de costa contra eventos extremos.
O manguezal é também o substrato onde prosperaram comunidades litorâneas tradicionais, que vivem à sua sombra, criando uma paisagem cultural calcada em saberes ancestrais. São comunidades inteiras de catadores de caranguejo, marisqueiras e pescadores artesanais que sabem como ninguém como extrair alimento e sustento do mangue em perfeito equilíbrio com seus ciclos naturais. São populações descendentes de grupos indígenas e quilombolas, caiçaras e caboclos que, ao contrário do colonizador europeu, tinham perfeito conhecimento, compreensão e harmonia com o manguezal.
O livro MANGUEZAL teve por objetivo falar dos predicados e das adversidades dos manguezais para um público mais amplo do que a academia. Sua biodiversidade, seu funcionamento e sua importância são investigados por renomados especialistas de maneira a destacar o valor estético e a exuberância que muito poucos conhecem. Relatos em primeira mão de pessoas que vivem do manguezal enriquecem a obra e ampliam nosso conhecimento sobre esse sensível ambiente.
Pelas lentes sensíveis do fotógrafo Enrico Marone, penetramos manguezal adentro para uma experiência visual que desvela a beleza e a poesia que ali repousam. Por uma trajetória que começa no na região Sudeste e termina na região Norte, suas imagens oferecem ao leitor um panorama desses ambientes em todas as suas feições.
Este é o quinto volume da Coleção Década do Oceano, idealizada e produzida em parceria com a Cátedra Unesco do Instituto Oceanográfico da USP. A Coleção busca ampliar a visão dos cidadãos em relação à riqueza do oceano, contribuindo com a promoção de um oceano inspirador e envolvente, conforme preconizado pela Década das Nações Unidas da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável. Visamos também contribuir com a promoção da Cultura Oceânica junto à qual os diferentes tons do oceano devem convergir para uma mensagem uníssona em prol de sua sustentabilidade.

Coletânea de polaroids por Paulo Vainer

 Uma coleção dos melhores retratos e fotos dos populares calendários dos bombeiros franceses, selecionados pessoalmente pelo criador Fred Goudon.
Uma homenagem sensual e sexy aos bombeiros, este novo volume destaca os orgulhosos membros dos esquadrões de bombeiros de toda a França, que descartaram seus capacetes e equipamentos para mostrar seus melhores sorrisos e exercitar seus músculos. Selecionadas pessoalmente e lindamente fotografadas pelo fotógrafo Fred Goudon, as imagens espontâneas dos populares calendários de 2016, 2017, 2018, 2019, 2020 e 2021 oferecem aos leitores a oportunidade de realizar suas fantasias, descobrindo como são esses galãs por baixo de tudo. Imagens em preto e branco e cores igualmente impressionantes revelam esses heróis do cotidiano em vários estados de nudez, seja treinando e se preparando para o chamado do dever ou capturados em retratos íntimos e emocionantes. Com seus corpos esculpidos em plena exibição, esta celebração visual da forma masculina, da bravura e da camaradagem espirituosa certamente elevará a temperatura dos aficionados da fotografia em todos os lugares.

 No início de 1964, o fotógrafo Harry Benson recebeu uma ligação do editor de fotografia do Daily Express de Londres, que pediu para ele cobrir a viagem dos Beatles a Paris. Foi o início de um relacionamento que definiria a carreira, que faria o nome de Benson e produziria algumas das fotos mais íntimas já tiradas dos Beatles.

Em Paris, Benson capturou os Fab Four no meio de uma luta de travesseiros no George V Hotel, um momento espontâneo que veio a resumir o espírito da banda — o próprio Benson o chamou de a melhor foto de sua carreira. Mais tarde naquele ano, ele seguiu o grupo na estrada para sua turnê de estreia nos EUA, documentando sua aparição no The Ed Sullivan Show, seu encontro surpreendente com Cassius Clay e a histeria da Beatlemania de Nova York. Benson também fotografou a lua de mel de George Harrison em Barbados, documentou os Beatles no set de seu filme de estreia A Hard Day’s Night e esteve presente na agora infame turnê de 1966, quando John Lennon disse que os Beatles eram “mais populares que Jesus”.

Esta edição de bolso traz de volta o melhor do luminoso portfólio dos Beatles em preto e branco de Benson. Complementado por citações e recortes de jornais do período, uma introdução do próprio fotógrafo acrescenta um emocionante testemunho pessoal a essas imagens icônicas da maior banda da história musical.

O empresário, publicitário e fotógrafo Kiko Silva sempre gostou de registrar a beleza do que via em fotografias. Com um nome já reconhecido no mercado publicitário baiano, passou a se dedicar também ao universo da imagem. Tudo que vê beleza, imortaliza em fotografia. A sensibilidade do olhar do publicitário chamou tanto a atenção de quem via seu trabalho, que serviu de estímulo para Kiko lançar, há três anos, o primeiro de uma série de livros de fotografia. Depois de percorrer todo o litoral baiano, de Mucuri a Mangue Seco, em busca das melhores fotos, e mergulhar de cabeça na Baía de Todos os Santos, agora, apresenta sua mais nova obra, um olhar sobre a Chapada Diamantina.