Fotografia

As cativantes fotografias em preto e branco do projeto GENESIS de Sebastião Salgado documentam paisagens e pessoas que não mudaram apesar das devastadoras investidas da sociedade moderna e do desenvolvimento. Salgado descreve GENESIS como "minha carta de amor à Terra".

Sebastião Salgado na trilha dos povos indígenas da floresta amazônica. Durante seis anos, Sebastião Salgado viajou pela Amazônia brasileira e fotografou a beleza incomparável da região: a floresta, os rios, as montanhas e seus habitantes – um tesouro insubstituível da humanidade.

Embora seja mais conhecido como roteirista e diretor, David Lynch há muito se dedica à fotografia. Este volume é a segunda parte da série de explorações fotográficas da figura feminina de Lynch. Nus Digitais reúne um corpus de imagens digitais inéditas em sintonia com a estética das fotografias analógicas do primeiro volume, ao mesmo tempo em que experimenta as possibilidades oferecidas pela tecnologia digital.
Visões caleidoscópicas de pernas, braços ou paisagens inescrutáveis de pele macia, retratos em claro-escuro em que a luz forte corta seus súditos tão claramente quanto uma faca, imagens de unhas envernizadas e bocas laqueadas aparecem - a fotografia do cineasta americano incorpora um estilo que só pode ser descrito como "Lynchiano". A Fondation Cartier pour l'art contemporain apresenta esta coleção de imagens que combinam o surreal e o sensual para criar novas interpretações quase misteriosas da beleza feminina.
David Lynch (nascido em 1946) é o enigmático cérebro por trás de alguns dos clássicos contemporâneos mais estranhos e amados do cinema e da televisão. Sua filmografia inclui Eraserhead (1977), Dune (1984), Blue Velvet (1986), Mulholland Drive (2001) e o programa de televisão cult Twin Peaks (1990-91), que ele co-criou com o produtor Mark Frost. Ele recebeu inúmeros prêmios de prestígio, incluindo o prêmio Leão de Ouro pelo conjunto da obra no Festival de Cinema de Veneza em 2007. Lynch vive e trabalha principalmente em Los Angeles.

É nesse grande tapete de águas limpas que oscilam entre o azul e o verde turquesa, pincelados no final do dia pelo dourado do Sol, que encontram-se os últimos saveiros em sua lenta costura das rotas de comércio por séculos. Ao som de silêncios, viajando entre Salvador e o Recôncavo, esses barcos ajudaram a moldar os contornos que hoje são os cenários presentes nessa obra. Registros que atestam as últimas embarcações desse tipo ainda sobre mares da Baía.

Salvador, capital, e as cidades e vilas do Recôncavo eram o grande elo das relações socioculturais naquele tempo. E hoje, folheando pelas cores de um dos mais belos livros já feitos sobre Baía, encontramos registros que enriquecem o olhar, notas musicais capturadas em imagnes que traduzem encontros. Costumes e amizades, elos intricados de histórias que atravessam séculos, e hoje podem também ser vistas nas páginas desse livro.

Por fim, a Baía de Todos-os-Santos é também de todas as cores, gentes, contornos e orixás. É como uma grande moqueca que reúne sabores, temperos e ingredientes em uma liga de encantos. Essa grande Baía abriga, seguramente, não só todas as esquadras do mundo, como lembrou Durval Aguiar, mas guarda toda a Bahia. Agora esse lugar de encantos está tão bem registrado pelo talento e sensibilidade de Kiko Silva e de todos aqueles que o acompanharam nessa jornada.

Em 1978, o MIT desenvolveu um sistema que permitia aos usuários fazer um tour virtual por Aspen, Colorado. Hoje, a viagem não está mais restrita a um destino físico pré-existente. Com o Metaverso, as possibilidades são infinitas, pois novos mundos são criados todos os dias. O Metaverso representa o futuro das viagens e, enquanto o meio está se expandindo e melhorando, este título oferece uma imersão única nessa fronteira inovadora por meio de uma curadoria de visuais relacionados e inspirados pelo Metaverso, que vão da moda à arquitetura, do hardware ao conceito design—um vislumbre do que está por vir.

Uma viagem inspiradora através da moda negra na América do século XX até o presente, apresentando os mais célebres ícones do estilo e gosto Black.

Uma das poucas pesquisas de estilo e moda negra já publicadas, How to Slay oferece uma visão geral ilustrada do estilo afro-americano ao longo do século XX, focando os últimos trinta e cinco anos. . Através de imagens impressionantes de alguns dos mais célebres ícones do estilo e gosto Black, de Josephine Baker, Michelle Obama, Maya Angelou e Miles Davis a Rihanna, Naomi Campbell, Kanye West e Pharrell Williams, este livro explora os fundamentos culturais de tendências negras que se tornaram tão influentes na cultura popular tradicional e uma base de moda vernacular hoje. Uma preponderância de músicos negros, que há décadas inspiram tendências e transformam a moda global, são apresentados e discutidos, enquanto uma gama variada de tópicos é tocada e examinada - chapéus, cabelos, divas, a importância da atitude, o uso da cor, O estilo dos anos 60, a influência da África e do Caribe e a beleza da pele negra.

Quando o fotógrafo de moda e figurinista Cecil Beaton morreu em 1980, não era de surpreender que um de seus alfaiates fosse telefonado com as notícias antes do Palácio de Buckingham, apesar de sua íntima associação com a Família Real. Desde o momento em que chegou à Universidade de Cambridge em 1922, vestindo uma jaqueta, sapatos vermelhos, calças pretas e brancas e uma gravata grande, quase quarenta anos depois, no Baile Preto e Branco de Truman Capote, Beaton expressou um flamboyant sartorial. indiferença. Ele tinha contas com os melhores alfaiates da Savile Row; ele comprou suas camisas da Excello em Nova York; e suas roupas de Lanz de Salzburgo agora residem, junto com outros elementos de seu guarda-roupa, no Metropolitan Museum of Art, em Nova York, e no Victoria and Albert Museum, em Londres.

A Life in Fashion é um estudo animado e informativo sobre o estilo de Beaton, que continuou a evoluir ao longo das décadas, impulsionando e refletindo as transições na moda masculina que se seguiram à Segunda Guerra Mundial. Com base em registros inéditos e entrevistas com os antigos alfaiates de Beaton, Benjamin Wild examina delicadamente a abordagem de Beaton à moda, bem como sua influência em designers como Giles Deacon e Dries van Noten.

A Diesel foi uma das primeiras marcas de moda a quebrar as regras clássicas da publicidade e a se promover com ironia e humor. Seu slogan de longa data "For Successful Living" definiu a imagem despreocupada de Diesel, bem como seus anúncios, que parodiam as mensagens comerciais convencionais. Publicado por ocasião do trigésimo aniversário da Diesel, este volume ricamente produzido apresenta a icónica fotografia e anúncios desta empresa inovadora, criada por fotógrafos inovadores como Terry Richardson, David La Chapelle e Ellen Von Unwerth, entre outros. Também está incluído um DVD contendo comerciais de televisão e outros materiais de vídeo inovadores do arquivo de publicidade da Diesel.

#girlgaze está em uma missão para fechar a lacuna de gênero, criando visibilidade e empregos tangíveis para meninas por trás das lentes e este livro oportuno, do fotógrafo e foco visionário da empresária Amanda de Cadenet, apresenta uma bela e poderosa coleção de imagens capturando como as mulheres jovens percebem o mundo. 

Este inspirador must-have para feministas e criativos mostra o trabalho de um coletivo diversificado de fotógrafos de identificação feminina misturando fotos sinceras e formais de mulheres vivendo suas vidas: momentos de significância capturados em uma fração de segundo em casa, nas ruas, países remotos e em países devastados pela guerra. Espirituosa, elegante e inspiradora, a #girlgaze promove e destaca o trabalho de fotógrafas do sexo feminino de todas as classes sociais e é uma representação belíssima do olhar feminino.