Fotografia

O cobiçado Annie Leibovitz SUMO está agora disponível em uma edição XXL ilimitada. Com base em mais de 40 anos de trabalho, incluindo fotojornalismo feito para a revista Rolling Stone na década de 1970 e retratos conceituais para Vanity Fair e Vogue, Leibovitz selecionou imagens icônicas e também fotografias que raramente, ou nunca, foram vistas antes.

Um trabalho conjunto de Paulo Martinez e Bob Wolfenson, com 78 fotografias que documentam o Brasil e os brasileiros narrando suas histo´rias de vida. O fio condutor comum entre as fotos e´ a onipresenc¸a do jeans – o Ouro Azul - delineando a narrativa dos dois autores que se interessam por pessoas, por gente. Juntos, selecionam personagens e cenas no Para´, da mesma forma que o fazem em Santa Catarina, Ceara´, Bahia ou Sa~o Paulo.

Como o lendário retratista construiu relacionamentos duradouros com seus modelos, de Marilyn Monroe a Truman Capote

A costureira Elsa Schiaparelli (1890-1973) foi uma figura chave na moda parisiense entre as duas guerras mundiais. Seguindo os passos de seu mentor Paul Poiret, ela desenhou sua primeira coleção de malhas em janeiro de 1927, anunciando a chegada de um novo designer importante. Decorados com motivos trompe-l'oeil em preto e branco, seus suéteres foram um sucesso imediato na França e nos EUA. Em 1935, a Maison Schiaparelli abriu na Place Vendome, em Paris, vendendo coleções projetadas para esportes, cidade e noite.

Tal como a sua arquirrival Gabrielle Chanel, Schiaparelli também trabalhou em estreita colaboração com artistas, incluindo Man Ray, Jean Cocteau e Salvador Dalí, com quem criou o seu agora icónico vestido lagosta. Seguindo o exemplo do surrealismo, suas criações eram extremamente imaginativas e faziam uso de novos materiais inovadores. O estilo "Schiap" continuou a desenvolver-se ao longo da década de 1930 e os seus designs eram conhecidos pela sua originalidade e criatividade. Suas coleções mais famosas abordavam temas como circo (verão de 1938) e astrologia (outono/inverno de 1938-39). Em 1937, Schiaparelli lançou a fragrância "Shocking", em homenagem ao rosa chocante, que se tornou sua cor característica.

Juntamente com fotografias vintage, esboços e características contemporâneas da Harper's Bazaar e da Vogue, este volume apresenta obras-primas especialmente fotografadas da coleção do Musée des Arts Décoratifs de Paris. Destinado a ser o volume definitivo sobre o grande designer, este livro ricamente produzido e ilustrado dá vida ao trabalho desta figura influente na história da moda.

Um destino de viagem diferente de qualquer outro, AlUla é um oásis de tirar o fôlego na Arábia Saudita, onde locais antigos conversam com o progresso moderno. Uma obra-prima cultural e histórica espetacularmente preservada, AlUla existe há milênios e só recentemente foi aberta a viajantes internacionais. Da Cidade Velha à vida selvagem rara, este destino oferece uma infinidade de maravilhas para descobrir.

After moving from Manhattan to Milan 20 years ago, with no job, no friends, and no patience for the Italian way of life, J.J. Martin realized she had no option but to surrender to the vibrant but slow-paced lifestyle. In so doing, she discovered more joy (and success) than she could ever have imagined.

In this uplifting volume, Martin invites us to jump on board and join her on her journey--an outsider's evolution through life, love, loss, creativity, and magic--to today's beloved "Milano." Dive into the delights of Italian fashion, food, and good living; meet some of Italy's leading female tastemakers (the "La DoubleJ Babes"); tap into Martin's spiritual secrets for unleashing inner creativity and wisdom; and more--all with a dash of LaDoubleJ vintage chic and oodles of Italian style. This feel-good book is a celebration and a creation story--both of a brand and of becoming your own woman, the Italian way.

Obs.: Capas Sortidas - entre em contato para verificar a disponibilidade da que você deseja. Caso não entre em contato, enviaremos a capa disponível.

Sevilla Arte encapsulates the vibrant essence of Sevilla, showcasing its rich culture of flamenco, bullfights, and devotion. This sun-drenched city exudes a sovereign spirit, reflected in its majestic horses and breathtaking churches. From the fervor of Semana Santa processions to the passion of Sevilla Fútbol Club's fans, the city pulsates with life and pride. The Plaza de Toros de la Maestranza hosts daring toreros, while flamenco performers express emotion through elegant dance. Through evocative imagery and stirring prose, Assouline captures the profound beauty and passion of this Spanish gem.

 Anunciado pela primeira vez como uma “experiência de alongamento da mente”, O Homem que Caiu na Terra, de Nicolas Roeg, de 1976, surpreendeu o mundo do cinema. Um tour de force da ficção científica como forma de arte, o filme trouxe não apenas visuais alucinatórios e uma exploração assombrosa da alienação contemporânea, mas também a lenda do glam-rock David Bowie em sua estreia no papel principal como o alienígena paranóico Newton.

Baseado na fábula de ficção científica de Walter Tevis de 1963 com o mesmo título, O Homem que Caiu na Terra segue o alienígena Newton desde sua chegada à Terra em busca de água; sua transição para empresário rico, aproveitando as tecnologias avançadas de seu planeta natal; seu despertar sexual com a jovem Mary-Lou; e depois a descoberta de sua identidade alienígena, sua prisão, abandono e queda no alcoolismo. Durante todo o tempo, Roeg persuadiu seu elenco a ter uma atuação sedutora, apresentando não apenas Bowie na glória etérea do viajante espacial, mas também performances de apoio perfeitas de Candy Clark, Rip Torn e Buck Henry.

The Man Who Fell to Earth, da TASCHEN, apresenta uma infinidade de fotos e imagens de bastidores do fotógrafo da unidade David James, incluindo inúmeras fotos de Bowie em seu melhor momento lúdico e ambíguo. Um novo ensaio introdutório explora a filmagem do filme e seu impacto duradouro, com base em uma entrevista exclusiva com David James, que traz insights em primeira mão sobre a produção desta obra-prima de ficção científica.

 As fotografias de Sebastião Salgado apresentam uma perspectiva arqueológica do trabalho manual, lançando luz sobre práticas que perduraram desde a Idade da Pedra, passando pela Revolução Industrial, até aos dias de hoje. Ele criou uma elegia às tradições ultrapassadas e à dignidade e coragem daqueles que trabalham face às condições mais perigosas.