Fotografia

As fotografias têm uma maneira estranha e poderosa de moldar a maneira como vemos o mundo. As imagens mais bem-sucedidas entram em nossa consciência coletiva, definindo épocas, fazendo história ou simplesmente tocando algo tão fundamentalmente humano e universal que elas se tornaram ícones ressonantes em todo o mundo. Para explorar essa influência única, os ícones de fotos colocam alguns dos marcos fotográficos mais importantes sob o microscópio. De algumas das fotografias mais antigas, como a foto de oito horas de exposição do nicéphore niépce em 1827 e a famosa cena de rua de louis daguerre em 1838, até martin parr, essa é uma história do meio tanto quanto uma análise caso a caso de seu impacto social, histórico e artístico. Tomamos fotos experimentais surrealistas da década de 1920 e o sombrio fotorrealismo da década de 1930, incluindo a mãe migrante de dorothea lange. Testemunhamos os criadores de poder (che guevara) e os destruidores de coração (marilyn monroe), bem como a grande variedade de emoções e experiências humanas das quais a fotografia é testemunha tão vívida: do beijo eufórico em frente à prefeitura (1950) por doisneau para o horror do napalm de nick ut contra civis, mostrando phan thi kim phúc, de nove anos, correndo nu em direção à câmera do napalm do sul do vietnamita.

Após sua monografia TASCHEN, mais vendida, o Diário Polaroid de Linda McCartney reúne destaques de seu vasto arquivo. Tomadas desde o início dos anos 70 até meados dos anos 90, os retratos, naturezas-mortas, paisagens e composições interiores afirmam seus olhos arrojados para padrões, cores ou simplesmente uma elegante queda de luz. Através dessas fotos instantâneas sinceras, descobrimos um testemunho íntimo de McCartney como artista e fotógrafo experimental.

Cronometrado para coincidir com uma grande exposição, este volume revisita os anos durante os quais o célebre designer Martin Margiela alcançou o status de um dos designers mais importantes no trabalho hoje. Um dos "seis grupos de Antuérpia" que mudou a cara da moda contemporânea, Margiela criou 41 desfiles entre 1989 e 2009, que promoveram uma visão única de luxo discreto - monocromos, volumes grandes e seus cortes exclusivos "desconstruídos" - cujo credo é conforto, atemporalidade, sensualidade e autenticidade.
Famosamente recluso, Margiela nunca mostrou seu rosto, mesmo em seus próprios shows, a fim de que o trabalho pudesse se sustentar por si só, livre de qualquer vínculo com celebridade ou autopromoção. Este volume narra esses incríveis desfiles de moda com detalhes cuidadosos: os espaços extraordinários, a música, as intenções do designer, as peças icônicas. Ao longo dos anos, motivos e inspirações recorrentes se tornam mais aparentes, incluindo anonimato, brancura, passado e anterioridade, desvio. O livro revela o universo sensível, poético e incrivelmente inovador deste designer de moda contemporâneo mais influente.

Durante a década de 1960, .Dennis Hopper carregava uma câmera em todos os lugares - em sets de filmagem, em festas, em lanchonetes, bares e galerias e em marchas políticas. Ao longo do caminho, ele capturou os momentos mais intrigantes de sua geração. Compilado pelo próprio Hopper e incluindo ensaios incisivos e trechos de entrevistas, este volume destila a prodigiosa carreira fotográfica de. Uma das personalidades mais fascinantes da América

Outras Américas, que registra os povos indígenas da América Latina, é o resultado de um trabalho que foi iniciado em 1977 e exigiu sete anos para ser concluído. Para realizá-lo, Sebastião Salgado percorreu desde o litoral do Nordeste brasileiro às montanhas do Chile e daí à Bolívia, ao Peru, ao Equador, à Guatemala, ao México. Na Introdução, o jornalista Alan Riding descreve o que aparece nas fotografias do livro: "Muito simplesmente, é o mundo dos destituídos, daqueles que os desertos e serras desoladas da América Latina observam enquanto seus países mudam, deixando-os de lado". É um mundo "que se mantém unido pelo nascimento, pela família e pela morte, e ainda pelo mito, pela fé e pelo fatalismo". Com sua estética que se põe a serviço da militância ética, Sebastião Salgado cria uma narrativa visual que muitas vezes obriga o leitor a constatar: é indiscutível a beleza das fotos, mas é terrível o mundo que elas retratam.

Desfrute da energia, a beleza e a tiragem de nova york, com este evocador retrato urbano que inclui cenas de fotos desde mediados do símbolo xix tem agora e os títulos de uma extensa lista de mídias centenárias de películas, discos e livros inspirados na cidade que nunca duerme. Entre os fotógrafos, incluindo talentos como weegee, margaret bourke-white, william claxton, ralph gibson e steve schapiro.

Descrita por Goethe como a “cidade universal onde cada degrau de uma ponte ou praça lembra um grande passado”, Paris é tão rica em seus dois milênios de história quanto em sua beleza, seu romance e sua arte. É a cidade de Marcel Proust e Coco Chanel, de Edith Piaf e Jean-Paul Sartre, de impressionismo, cubismo, surrealismo, da margem esquerda e as luzes cintilantes do Tour Eiffel à noite.

Foi também nas margens do Sena que Niépce e Daguerre oficialmente deram origem à nova arte da fotografia e, nesta sugestiva tapeçaria de imagens, celebramos a notável história fotográfica da cidade, bem como a história cultural, arquitetônica e cívica. Cerca de 300 fotos reúnem o passado e o presente, o monumental e o cotidiano, bem como os talentos de fotógrafos ilustres como Daguerre, Marville, Atget, Lartigue, Brassaï, Kertész, Ronis, Doisneau e Cartier-Bresson.

Com a capa de Robert Nippoldt, esta coleção é complementada por um extenso apêndice de cerca de 100 livros, filmes e discos inspirados na cidade das luzes.

O Little Book of Big Penis apresenta mais de 150 modelos massivamente dotados, dos anos 40 aos 90, incluindo fotos de Bob Mizer, da AMG, David Hurles, do Old Reliable, Rip Colt, do Colt Studio, Craig Calvin Anderson, do Sierra Domino, Hal Roth de Filmco, Jim Jaeger, do Third World Studios, Falcon Studios, Mike Arlen, Fred Bisonnes, Carlos Quiroz e Charles Hovland, em um formato compacto e barato com capa brochura.

As fotos não vêm apenas da edição original de 384 páginas, mas também dos calendários subsequentes do Big Penis, o que significa que 30% do conteúdo é exclusivo desta edição. Adicione um texto reduzido para dar mais espaço para as impressionantes fotos em preto-e-branco e coloridas e como alguém grande, pequeno ou simplesmente pode pedir um acordo melhor?

Os italianos acham que as nádegas trazem sorte e tocam-lhes antes de fazerem uma aposta. Os cristãos radicais alegam que são uma prova do pecado original e que, como tal, devem ser açoitadas. Os antigos gregos dedicaram-lhes um templo, ao passo que os germânicos medievais as exibiam à porta para repelir Satanás. O biólogo Dennis Bramble afirma que as “enormes” nádegas humanas não passam de algo que nos permite correr e “impede que mergulhemos de nariz, sempre que um dos pés toca no chão”. Mas, para qualquer pigófilo, o termo técnico para os apreciadores de traseiros, o fundamento feminino foi criado para o puro deleite dos olhos, mãos e partes mais a sul, como eloquentemente explicou Sir Mix-a- -Lot: “A minha anaconda nada quer / Se não tiveres pacote, mulher.” A obsessão masculina com as nádegas femininas data do alvorecer do Homo sapiens, se não mesmo do seu predecessor, o Homo.