O impresso ainda vive! Na era da digitalização, POP-SE, revista bimestral de arte, lifestyle, arquitetura e design, continua sua jornada com cara, conteúdo e atitude de livro de arte, estampado em quase 500 páginas. Pura resistência! Premiadíssima pela peça gráfica de alta performance, reúne conteúdos inspiradores que enaltecem a fotografia e os textos literários.
Nesta edição, a inteligência artificial e seu impacto no universo das artes e da casa dá o tom. Alguns drops do que você vai encontrar:
Adriane Galisteu, nua, aos 50 anos, em pose sem retoques e acting totalmente anti-etarismo, rasga a roupa – e o verbo!
Dos cenários orgânicos aos desenhos feitos à mão, passando pelos softwares de renderização até os assustadores simuladores de realidade como o Mid Journey, desfilamos ambientes futuristas que sinalizam novos caminhos para a arquitetura.
Mostramos Gal e Rita segundo outras lendas da MPB.
A arte botânica (e manufaturada) de Margaret Mee.
Um ensaio poético sobre o desconforto do design contemporâneo em assentos que tatuam a pele.
De Michael Jackson a Almodóvar, revisitamos os retratos mais antológicos do genial Greg Gorman.
Das pedreiras dos cânions nos andes chilenos a um convento abandonado no bairro paulistano do Ipiranga, ensaios artísticos autorais sob o tema "a pele que habito".
O ensaio "No diafragma da arquitetura" rebobina a era analógica da fotografia em projetos de edifícios impactantes.
Em outra superprodução, a modelo Marina Dias também faz seu desfile anti-etarismo vestida com malhas metálicas.
Invadimos alguns prédios históricos de São Paulo que estão a caminho do retrofit para discutir a evolução das telecomunicações de um jeito poético. Um shooting espetacular protagonizado pelo modelo andrógino Goan Fragoso discute o gênero nas artes.
Em mais de 100 páginas, 10 casas para sonhar e se inspirar, do condomínio espanhol de Marcio Kogan ao refúgio de campo sob a grife Bernardes Arquitetura.
Uma pequena antologia do móvel brasileiro, que ganha cada vez mais status – e preço – de obra de arte.